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Centro MG da Rede CEDES realiza seminário na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

O Centro MG da Rede CEDES realizou, no dia 05 de maio, um seminário para discutir temas relacionados às políticas públicas na área do esporte e do lazer. O evento aconteceu na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), da UFMG, e foi dividido em dois momentos: no período da manhã houve uma reunião interna com os integrantes do Centro MG; e no período da tarde foi realizada a palestra "Perspectivas sobre as Políticas Públicas de Financiamento de Pesquisas sobre Esporte e Lazer no Brasil", ministrada pela Professora Doutora Giselle Helena Tavares, da Universidade Federal de Uberlândia.


Reunião interna

Os integrantes do Centro MG da Rede CEDES se reuniram pela manhã na EEFFTO para realizar uma reunião interna e tiveram como pauta a discussão sobre o planejamento e atividades realizadas em 2016 e o cronograma dos grupos para 2017, além de informes e atualizações sobre as ações do Centro MG.

Bolsistas e professores integrantes do Centro MG participaram da reunião

Cada grupo indicou, através de um breve relato, quais atividades foram realizadas no ano de 2016 e, logo em seguida, apresentou o desenvolvimento da pesquisa atual e o cronograma de ações propostas para o ano de 2017. Foram discutidas as metas e objetivos principais do Centro MG da Rede CEDES e também quais encaminhamentos ainda devem ser feitos, além das tarefas a serem cumpridas no decorrer do ano de 2017. Alguns informes também foram expostos, como: a dinâmica de produção dos boletins, a reunião da Rede CEDES que seria realizada em Brasília e a incorporação nas atividades do Centro MG da pesquisa desenvolvida pelo grupo Polis/UFMG sobre orçamento para as políticas municipais de esporte e lazer.

Ao final da reunião ficaram definidas as propostas e etapas de trabalho a serem cumpridas pelos grupos parceiros e a organização das atividades gerais que contribuem para o funcionamento do Centro MG. Além disso, foi reafirmado o compromisso de se manter uma comunicação rápida e eficiente entre todos os parceiros e bolsistas.


Palestra

A Prof.ª Dra. Giselle Helena Tavares discutiu o espaço ocupado pelo esporte e o lazer nas políticas públicas de financiamento de pesquisas no Brasil, contextualizando principalmente o estado de Minas Gerais. Segundo a professora, para que haja um desenvolvimento nessa área, é preciso unir ciência, tecnologia, inovação, financiamento e pesquisa. Além disso, Giselle fez uma análise sobre o panorama do financiamento de ciência e tecnologia no Brasil. “Acho que, em resumo, vivemos hoje num momento crítico, especialmente no financiamento de pesquisas de tecnologia e informação como um todo. Há uma crise pensando em ciência e inovação e, quando se pensa em esporte e lazer, isto é ainda mais problemático. Dentro disso tentamos pensar em algumas saídas”, afirmou a professora.

A Prof.ª Dra. Giselle Helena Tavares falou sobre o espaço ocupado pelo esporte  e o lazer no financiamento de pesquisas

Giselle também abordou, durante sua palestra, o programa Rede CEDES. Assim, inicialmente a professora expôs um breve panorama do programa, no qual mencionou sua composição: atualmente a Rede conta com 27 Centros de Pesquisa, 72 Instituições de Ensino Superior, 99 Grupos e 10 Linhas de Pesquisa. Ela ressaltou que os Centros de Pesquisas que compõem a Rede CEDES são uma forma importante de financiamento na área do esporte e do lazer e representam uma alternativa para garantir que os pesquisadores tenham condições financeiras para, assim, desenvolverem suas pesquisas. “O financiamento advindo do Ministério do Esporte, que hoje representa os Centros que existem nos 27 estados, mostra-se como uma importante saída para que esses pesquisadores tenham condições financeiras para desenvolver suas pesquisas. Então, uma das nossas tarefas neste momento é refletir e pensar tanto na importância de fortalecer esse projeto, quanto nos fortalecer para conquistar nosso espaço em órgãos de fomento já existentes, como Capes e CNPq, além de outras possibilidades, como fundos setoriais”, apontou Giselle.


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